INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA COM O MÉTODO NEUROEVOLUTIVO BOBATH EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
Resumo
A Encefalopatia Crônica Não Progressiva (ECNP), conhecida também como Paralisia Cerebral, abrange uma série de condições que podem prejudicar o desenvolvimento do cérebro durante os estágios cruciais da maturação estrutural e funcional, ocorrendo antes, durante ou após o nascimento. A técnica Bobath, desenvolvida por Karel e Berta Bobath durante os anos 40, foi projetada para aproveitar a neuroplasticidade do cérebro e facilitar o controle postural e os movimentos funcionais, manipulando o tônus muscular e os padrões de movimento. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da técnica Bobath no tratamento de indivíduos, em específico crianças portadoras de paralisia cerebral, comparando-a com outras abordagens terapêuticas. Adicionalmente, o estudo visa mapear e descrever diversos protocolos e intervenções terapêuticas utilizadas na abordagem Bobath, destacando os componentes que demonstram maior eficácia em diferentes contextos clínicos. Além disso, o estudo examina a combinação das técnicas Bobath com outras intervenções terapêuticas. Este estudo segue uma metodologia descritiva exploratória, utilizando uma pesquisa bibliográfica abrangente. Os achados dos estudos analisados demonstram de forma inequívoca o papel crucial que o Método Bobath possui para o tratamento de crianças que possuem paralisia cerebral. Esta técnica é indispensável na promoção e manutenção do desenvolvimento psicomotor destas crianças, melhorando, em última análise, a sua qualidade de vida.
Os direitos autorais deste artigo serão licenciados para a Revista Cathedral da Faculdade Cathedral de Boa Vista-RR efetivamente se/e quando o artigo for aceito para publicação. O(s) autor(es) garante(m) que sua contribuição é original e que tem todo o poder para executar essa licença. Essa licença abrange o direito exclusivo da Revista Cathedral para reproduzir, publicar e distribuir o artigo, nacional e internacionalmente, incluindo reimpressões, traduções, reproduções fotográficas, microformas, formulários eletrônicos (offline, on-line) ou qualquer outra reprodução de natureza similar. Além disso, o(s) autor(es) compreendem que o manuscrito não pode ser reenviado para qualquer outro Jornal/Revista após ser publicado. Após aprovado, o(s) autor(es) pode(m) auto-arquivar uma
versão de seu artigo em seu próprio site e/ou em seu repositório institucional.