COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA
a sua importância em meio aos atendimentos psicológicos
Resumo
A Comunicação Não Violenta (CNV) desenvolvida na psicoterapia, pode ser compreendida como sendo o ponto médio entre a passividade e a agressividade. Dessa forma, se torna indispensável que o psicólogo possua habilidades que facilitem uma comunicação empática, respeitosa, sadia e não violenta. Esta pesquisa teve como objetivo explanar sobre a Comunicação Não Violenta, bem como de relacionar os seus preceitos e a sua importância para o bom desenvolvimento dos atendimentos psicológicos. Com isso, visando nortear o desenvolvimento deste artigo, este possui a seguinte problemática a ser respondida: De que forma a comunicação não violenta pode ter influência, quando bem aplicada e desenvolvida pelo terapeuta e o seu paciente, durante os atendimentos psicológicos? Como preceitos metodológicos, foi feito um levantamento bibliográfico básico, no intuito de apresentar uma fundamentação ao debate proposto. Ou seja, utilizou-se como método o levantamento bibliográfico, baseando-se em pesquisas na área da psicologia, bem como em teses, dissertações e artigos publicados em sites, revistas e base de dados relacionados às demais áreas da psicologia. Conclui-se que a comunicação não violenta é fundamental para que a terapia possa ser positiva e eficaz, além disso, a comunicação entre psicólogo e paciente é uma ferramenta que transforma pensamentos em realidade, pois a palavra certa, expressada de maneira consciente não é apenas um ato de se comunicar, mas algo capaz de transformar e conscientizar o paciente em busca da solução de suas questões internas.
Os direitos autorais deste artigo serão licenciados para a Revista Cathedral da Faculdade Cathedral de Boa Vista-RR efetivamente se/e quando o artigo for aceito para publicação. O(s) autor(es) garante(m) que sua contribuição é original e que tem todo o poder para executar essa licença. Essa licença abrange o direito exclusivo da Revista Cathedral para reproduzir, publicar e distribuir o artigo, nacional e internacionalmente, incluindo reimpressões, traduções, reproduções fotográficas, microformas, formulários eletrônicos (offline, on-line) ou qualquer outra reprodução de natureza similar. Além disso, o(s) autor(es) compreendem que o manuscrito não pode ser reenviado para qualquer outro Jornal/Revista após ser publicado. Após aprovado, o(s) autor(es) pode(m) auto-arquivar uma
versão de seu artigo em seu próprio site e/ou em seu repositório institucional.