AGULHAMENTO A SECO NA SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL TEMPOROMANDIBULAR:

UMA REVISÃO

  • Gabiela Santos De Santana Faculdade Cathedral
  • Jesuan Rakel Jeronimo de oliveira Faculdade Cathedral
  • Karla Paula Rabelo Adail de Farias Faculdade Cathedral
Palavras-chave: agulhamento seco, pontos-gatilho, Dor miofascial

Resumo

A dor miofascial é considerada uma dor músculo esquelética que “atinge 85% da população em um dado momento da vida”. A síndrome da dor miofascial pode estar relacionada a qualquer aparecimento de dor devido à ativação de pontos gatilhos latentes como consequência de algumas patologias, incluindo tensão muscular excessiva, doenças sistêmicas ou lesões neuromusculoesqueléticas. A aplicação do agulhamento a seco tem sido descrita na literatura como uma terapia utilizada para o tratamento da dor musculoesquelética, gerando alívio da dor no local de tensão muscular. Propõe-se nesta revisão investigar os benefícios da técnica de agulhamento a seco no tratamento da dor miofascial temporomandibular, identificar os principais fatores que causam a dor miofascial temporomandibular e esclarecer sobre a resposta fisiológica do corpo frente à aplicação do agulhamento a seco. Foi realizada uma revisão bibliográfica em artigos científicos publicados nos últimos 10 anos nos idiomas português e inglês, com exceção de artigos referentes a publicações de caráter histórico das seguintes bases de dados: Google Acadêmico, scielo, PubMed e livros de anatomia humana. Esta técnica tem se mostrado eficaz e benéfica no tratamento da dor miofascial, uma vez que sendo aplicada libera substâncias que causam alívio da dor, recuperação corporal, relaxamento da musculatura afetada, melhora nos níveis de acetiocolina nas placas motoras, para a realização das atividades de vida diária. Palavras-chave: Agulhamento Seco. Pontos-gatilho. Dor Miofascial. 

Publicado
2021-12-27
Como Citar
De Santana, G., Jeronimo de oliveira, J., & Rabelo Adail de Farias, K. (2021). AGULHAMENTO A SECO NA SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL TEMPOROMANDIBULAR:. Revista Cathedral, 3(4), 116-123. Recuperado de http://cathedral.ojs.galoa.com.br/index.php/cathedral/article/view/400
Seção
Artigos