AGULHAMENTO A SECO NA SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL TEMPOROMANDIBULAR:
UMA REVISÃO
Resumo
A dor miofascial é considerada uma dor músculo esquelética que “atinge 85% da população em um dado momento da vida”. A síndrome da dor miofascial pode estar relacionada a qualquer aparecimento de dor devido à ativação de pontos gatilhos latentes como consequência de algumas patologias, incluindo tensão muscular excessiva, doenças sistêmicas ou lesões neuromusculoesqueléticas. A aplicação do agulhamento a seco tem sido descrita na literatura como uma terapia utilizada para o tratamento da dor musculoesquelética, gerando alívio da dor no local de tensão muscular. Propõe-se nesta revisão investigar os benefícios da técnica de agulhamento a seco no tratamento da dor miofascial temporomandibular, identificar os principais fatores que causam a dor miofascial temporomandibular e esclarecer sobre a resposta fisiológica do corpo frente à aplicação do agulhamento a seco. Foi realizada uma revisão bibliográfica em artigos científicos publicados nos últimos 10 anos nos idiomas português e inglês, com exceção de artigos referentes a publicações de caráter histórico das seguintes bases de dados: Google Acadêmico, scielo, PubMed e livros de anatomia humana. Esta técnica tem se mostrado eficaz e benéfica no tratamento da dor miofascial, uma vez que sendo aplicada libera substâncias que causam alívio da dor, recuperação corporal, relaxamento da musculatura afetada, melhora nos níveis de acetiocolina nas placas motoras, para a realização das atividades de vida diária. Palavras-chave: Agulhamento Seco. Pontos-gatilho. Dor Miofascial.
Os direitos autorais deste artigo serão licenciados para a Revista Cathedral da Faculdade Cathedral de Boa Vista-RR efetivamente se/e quando o artigo for aceito para publicação. O(s) autor(es) garante(m) que sua contribuição é original e que tem todo o poder para executar essa licença. Essa licença abrange o direito exclusivo da Revista Cathedral para reproduzir, publicar e distribuir o artigo, nacional e internacionalmente, incluindo reimpressões, traduções, reproduções fotográficas, microformas, formulários eletrônicos (offline, on-line) ou qualquer outra reprodução de natureza similar. Além disso, o(s) autor(es) compreendem que o manuscrito não pode ser reenviado para qualquer outro Jornal/Revista após ser publicado. Após aprovado, o(s) autor(es) pode(m) auto-arquivar uma
versão de seu artigo em seu próprio site e/ou em seu repositório institucional.