Revista Cathedral
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<p>A <strong>Revista Cathedral</strong> é um periódico de acesso aberto, gratuito e trimestral, destinado à divulgação arbitrada da produção científica na área de Ciências da Saúde de autores brasileiros, contribuindo desta forma com o crescimento e desenvolvimento da produção científica.</p> <p> </p> <h3><strong>POLÍTICA EDITORIAL</strong></h3> <p>Os artigos submetidos à <strong>Revista Cathedral</strong> devem preferencialmente ser artigos originais (novas informações com materiais e métodos e resultados sistematicamente relatados). Trabalhos de revisão e estudos de caso serão publicados num percentual de 40% do total dos artigos. Resenhas de livros, resumos de teses e dissertações, cartas ao editor e resumos de eventos como suplemento serão publicados após aprovação da proposta pelo Conselho Editorial. </p> <p>Todos os manuscritos, após aprovação pelo Conselho Editorial serão avaliados por revisores qualificados segundo a especialidade do conteúdo, sendo o anonimato garantido em todo o processo de julgamento. Os artigos que não apresentarem mérito, que contenham erros significativos de metodologia, suspeita de plágio (avaliado pelo programa Plagius) ou não se enquadrem na política editorial da revista, serão rejeitados diretamente pelo Conselho Editorial, não cabendo recurso.</p> <p>Os direitos autorais dos artigos publicados são de propriedade da <strong>Revista Cathedral</strong>. Não é permitida a reprodução, mesmo que parcial, em nenhum meio de comunicação sem a autorização dos Editores.</p> <h3> </h3> <h3><strong>SUBMISSÃO DE ARTIGOS</strong></h3> <p>A submissão dos manuscritos deverá ser feita via OJS e implica que o trabalho não tenha sido publicado e não esteja sob consideração para publicação em outro periódico.</p> <p>Para submeter um manuscrito o autor deve envuar via OJS contendo o manuscrito e o documento suplementar preenchido conforme os modelos abaixo:</p> <p>1.<a href="https://drive.google.com/file/d/1DRHqyfxQ3cg5ZD73eMaRhB-DYB-DvfZK/view?usp=sharing">Modelo do Artigo</a></p> <p>2.<a href="https://docs.google.com/document/d/1DV0G_LaHivdmSGskfKUIqdhmuA8iL5fV?rtpof=true&authuser=revista%40cathedral.edu.br&usp=drive_fs">Carta de encaminhamento e direitos autorais</a></p> <p>Após o envio do manuscrito e dos documentos você deve acompanhar a submissão pelo sistema OJS da Revista Cathedral. </p> <p>Os trabalhoss que forem enviados até 30 dias antes da data de publicação do número da revista, caso aprovados, serão publicados ainda nesse número, sendo as datas de publicação desse períódico: </p> <p>Número 1: 01 de março </p> <p>Número 2: 01 de junho </p> <p>Número 3: 01 de setembro</p> <p>Número 4: 01 de dezembro</p> <h3> </h3> <h3><strong>PREPARO DO MANUSCRITO</strong></h3> <p>O manuscrito deve conter no mínimo 12 e máximo 20 páginas considerando as instruções de formatação contidas no modelo do artigo. O texto deve ser redigido em fonte Times 12, justificado com espaçamento simples e parágrafo de 1,27, exceto pelo resumo/abstract que deve ter tamanho 11.</p> <p>Todos os itens necessários e suas respectivas descriçõs encontram-se no documento e maiores descrições encontram-se no documento <a href="https://drive.google.com/file/d/12_14LA3C790bPPt8TyW2Wm9aOzNeV5DB/view?usp=sharing">Modelo do Artigo</a> e devem ser rigorosamente seguidas pelos autores. </p> <p>Atenção: Os estudos de caso devem ser restritos às doenças ou procedimentos incomuns onde a produção de um artigo original não seja possível. Os relatos de casos clínicos não necessitam seguir a estrutura dos artigos originais, mas devem apresentar um delineamento metodológico que permita a reprodutibilidade das intervenções ou procedimentos relatados. Recomenda-se muito cuidado ao propor generalizações de resultados a partir desses estudos. Desenhos experimentais de caso único serão tratados como artigos originais.</p> <p>Os manuscritos que não apresentarem a formatação adequada, preenchimento adequado dos metadados e ausência de Carta de encaminhamento e direitos autorais serão automaticamente rejeitados. </p> <p>Artigos com índice de plágio superior a 3% serão rejeitados. Utilizam-se os softwares antiplágio Copy Spider e Plagius para a análise dos artigos.</p> <p> </p> <h3>Tabelas e Figuras</h3> <p>As figuras e tabelas devem aparecer no corpo do texto próximo ao local onde foram citadas. O número de tabelas e/ou figuras é limitado a 5.</p> <p>As tabelas devem conter apenas os dados imprescindíveis, evitando-se tabelas muito longas (tamanho máximo permitido: uma página em espaço duplo). Não devem ser formatadas com marcadores horizontais nem verticais, apenas necessitam de linhas horizontais para a separação de suas seções principais. Devem ser usados parágrafos ou recuos e espaços verticais e horizontais para agrupar os dados.</p> <p>Nas figuras não é recomendado o uso de cores. Usar letras em caixa-alta (A, B, C, etc.) para identificar as partes individuais de figuras múltiplas.</p> <p>As figuras e tabelas e devem ser numeradas, consecutivamente, com algarismos arábicos com título descritivo e legendas que as tornem compreensíveis, sem necessidade de consulta ao texto do artigo. Digitar os títulos e legendas em espaçamento simples e explicar todos os símbolos e abreviações.</p> <p>Todas as Figuras devem estar em alta resolução. A equipe de editoração gráfica da revista poderá solicitar aos autores o envio de figuras com maior resolução.</p> <h3> </h3> <h3><strong>CONSIDERAÇÕES ÉTICAS E LEGAIS</strong></h3> <p>Evitar o uso de iniciais, nomes ou números de registros hospitalares dos pacientes. Um paciente não poderá ser identificado em fotografias, exceto com consentimento expresso, por escrito, acompanhando o trabalho original.</p> <p>Estudos realizados em humanos devem estar de acordo com os padrões éticos e com o devido consentimento livre e esclarecido dos participantes (reporte-se à Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde que trata do Código de Ética para Pesquisa em Seres Humanos).</p> <p>O indice de plagio aceito será de 3%, assim como as diretrizes internacionais toleradas pelas universidades em um TCC e Monografias.<br>Plágio é crime! E como resultado pode resultar na rejeição do artigo.</p> <h3> </h3> <h3><strong>UNIDADES</strong></h3> <p>Usar o Sistema Internacional (SI) de unidades métricas para as medidas e abreviações das unidades.</p>EDITORA CATHEDRALpt-BRRevista Cathedral1808-2289<p>Os direitos autorais deste artigo serão licenciados para a Revista Cathedral da Faculdade Cathedral de Boa Vista-RR efetivamente se/e quando o artigo for aceito para publicação. O(s) autor(es) garante(m) que sua contribuição é original e que tem todo o poder para executar essa licença. Essa licença abrange o direito exclusivo da Revista Cathedral para reproduzir, publicar e distribuir o artigo, nacional e internacionalmente, incluindo reimpressões, traduções, reproduções fotográficas, microformas, formulários eletrônicos (offline, on-line) ou qualquer outra reprodução de natureza similar. Além disso, o(s) autor(es) compreendem que o manuscrito não pode ser reenviado para qualquer outro Jornal/Revista após ser publicado. Após aprovado, o(s) autor(es) pode(m) auto-arquivar uma<br>versão de seu artigo em seu próprio site e/ou em seu repositório institucional. </p>ABORDAGEM ACERCA DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CRIANÇAS ACOMETIDAS POR LESÃO DO PLEXO BRAQUIAL NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 2 ANOS
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<p>A intervenção precoce em crianças com lesão do plexo braquial neonatal é um desafio crucial na fisioterapia pediátrica, pois esta condição pode interferir no desenvolvimento neuropsicomotor, afetando tanto a funcionalidade do membro afetado quanto o desenvolvimento global da criança. Esse artigo tem o objetivo de é investigar e analisar a eficácia da intervenção fisioterapêutica em crianças com lesão do plexo braquial entre 0 e 2 anos de idade. Pretende-se avaliar os diferentes métodos e abordagens utilizados na fisioterapia para promover a reabilitação desses pacientes, visando melhorar sua funcionalidade e qualidade de vida. Buscando melhor delimitar a pesquisa, foi levantada a seguinte problemática: Qual a eficácia da intervenção fisioterapêutica no tratamento de crianças com lesão do plexo braquial entre 0 e 2 anos de idade? Conclui-se que a intervenção fisioterapêutica é fundamental para melhorar a funcionalidade do membro afetado e o desenvolvimento motor das crianças com lesão do plexo braquial, sendo que intervenções personalizadas, como exercícios terapêuticos e estimulação sensorial, podem proporcionar ganhos significativos na amplitude de movimento, força muscular e coordenação motora.</p>Francisca Tayana Leão Corrêa Galdino GaldinoAndressa de Paiva SilvaWillian Tihago Quirino Sales
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2024-09-192024-09-1963116Mediação de Conflitos
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<p>O presente artigo propõe uma análise do contexto social da mediação de conflitos na contemporaneidade, destacando a necessidade de uma transição da cultura do litígio para a cultura do diálogo. Baseia-se na Lei nº 13.140, de 2015, que regula a mediação no processo, e na Resolução n° 125 de 2010 do CNJ, visando promover a adoção de soluções extrajudiciais na resolução de disputas. Discute-se a importância de incorporar métodos alternativos de resolução de conflitos, em especial a mediação, oferecendo uma maneira mais eficiente na gestão de conflitos e garantindo uma sociedade mais harmoniosa e justa. Argumenta-se que a mediação não apenas alivia a carga do sistema judiciário brasileiro, mas também promove uma cultura de cooperação, comunicação e entendimento mútuo entre as partes envolvidas. Destaca-se a necessidade de conscientização e educação pública sobre os benefícios da mediação, tanto para os indivíduos quanto para a sociedade em geral. A promoção da mediação como método preferencial de resolução de conflitos contribui significativamente para a construção de uma cultura mais pacífica e colaborativa.</p>Isabela da Silva
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2024-09-192024-09-19631731O RECONHECIMENTO DA MULTIPARENTALIDADE
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<p><strong>RESUMO</strong></p> <p>Este estudo trata do reconhecimento da multiparentalidade, pois a multiplicidade de laços afetivos e familiares tem sido uma realidade cada vez mais reconhecida e valorizada na sociedade contemporânea, já que se constitui sobre vários padrões e formas, aonde vão além da genética. Nesse contexto, o conceito de multiparentalidade emerge como uma expressão da complexidade das relações familiares, desafiando as tradicionais estruturas familiares baseadas em modelos bi parentais, onde há dois pais ou duas mães biológicos e socioafetivos respectivamente. Assim, o objetivo desta pesquisa é analisar o reconhecimento e a possibilidade da multiparentalidade sob uma perspectiva jurídica de mais de um genitor do mesmo sexo, considerando suas implicações nas relações familiares e nas práticas legislativas, tendo em vista a garantia aos interesses da criança e adolescente que convive com o vínculo da maternidade e paternidade biológica socioafetiva. Em suma, a multiparentalidade emerge como um conceito fundamental na compreensão e na promoção das diversas formas de constituição familiar na sociedade contemporânea. A análise das vantagens e desvantagens dessa abordagem revela a complexidade e a importância de reconhecer e respeitar a diversidade de laços afetivos e parentais. Ao reconhecer a multiplicidade de figuras parentais, a multiparentalidade fortalece os laços familiares, promove a equidade no reconhecimento dos vínculos parentais biológico e civil, sendo a garantia da dignidade e proteção aos direitos das crianças de serem criadas em um ambiente familiar amoroso e seguro, bem como da pessoa humana que almeja garantir o reconhecimento da maternidade/paternidade consolidada.</p>Camila Pucci Miró
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2024-09-192024-09-19633247LESÕES DE LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR EM ATLETAS
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<p>O joelho é uma articulação complexa, composta por diversas estruturas. Sendo elas: ossos, músculos, ligamentos, cartilagens e a cápsula articular. Essa articulação é responsável por sustentar a estrutura corporal e, possibilitar que os indivíduos possam andar. Os ligamentos possuem uma função importante de estabilização dessa articulação, ou seja, eles limitam o grau de movimento para que não ocorram luxações frequentes. Especificamente no joelho, existem cinco ligamentos extracapsulares e dois ligamentos intra-articulares. O ligamento cruzado anterior, alvo principal desse estudo, é um ligamento intra-articular com a função de limitar a anteriorização da tíbia. Quando ocorre o rompimento das fibras dessa estrutura, esta articulação está sujeita a movimentos lesivos, como de hiperextensão e/ou subluxações. Diante de uma ruptura, é impossível o ligamento se regenerar, visto que é pouco vascularizado. Procedimentos cirúrgicos são necessários para que o ligamento rompido seja substituído por um neoligamento originado do tendão de algum grande grupo muscular. Nas fases de pré e pós-operatório, a fisioterapia tem um papel muito importante para estudar e definir um protocolo de tratamento individual baseado no fortalecimento de estruturas acometidas levando em consideração aos riscos e os benefícios que possam acarretar sobre o paciente.</p>Guilherme Pereira de AraújoLuis Miguel Possidonio Torres RebouçasWillian Tihago Quirino Sales
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2024-09-192024-09-19634867INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA COM O MÉTODO NEUROEVOLUTIVO BOBATH EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
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<p>A Encefalopatia Crônica Não Progressiva (ECNP), conhecida também como Paralisia Cerebral, abrange uma série de condições que podem prejudicar o desenvolvimento do cérebro durante os estágios cruciais da maturação estrutural e funcional, ocorrendo antes, durante ou após o nascimento. A técnica Bobath, desenvolvida por Karel e Berta Bobath durante os anos 40, foi projetada para aproveitar a neuroplasticidade do cérebro e facilitar o controle postural e os movimentos funcionais, manipulando o tônus muscular e os padrões de movimento. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da técnica Bobath no tratamento de indivíduos, em específico crianças portadoras de paralisia cerebral, comparando-a com outras abordagens terapêuticas. Adicionalmente, o estudo visa mapear e descrever diversos protocolos e intervenções terapêuticas utilizadas na abordagem Bobath, destacando os componentes que demonstram maior eficácia em diferentes contextos clínicos. Além disso, o estudo examina a combinação das técnicas Bobath com outras intervenções terapêuticas. Este estudo segue uma metodologia descritiva exploratória, utilizando uma pesquisa bibliográfica abrangente. Os achados dos estudos analisados demonstram de forma inequívoca o papel crucial que o Método Bobath possui para o tratamento de crianças que possuem paralisia cerebral. Esta técnica é indispensável na promoção e manutenção do desenvolvimento psicomotor destas crianças, melhorando, em última análise, a sua qualidade de vida.</p>Daniela Lima SilvaDiandra Mikaela Lima MatosWillian Tihago Quirino Sales
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2024-09-192024-09-19636886RITMOS TERAPÊUTICOS
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<p>Os transtornos de ansiedade afetam crianças de diversas maneiras, e a musicoterapia surge como uma alternativa promissora no tratamento. Este estudo explorou os benefícios da música e da musicoterapia no manejo da ansiedade infantil, buscando compreender como essa abordagem pode auxiliar crianças que sofrem com esses transtornos. O objetivo deste estudo foi estabelecer uma relação entre os efeitos terapêuticos da música e o processo da musicoterapia no contexto de crianças com transtornos de ansiedade, oferecendo percepções valiosas para terapeutas e indivíduos em tratamento. A abordagem empregada, por meio de pesquisas bibliográficas, visou obter uma ampla compreensão dos temas investigados. Esse tratamento alternativo, que utiliza ritmos e melodias, pode beneficiar na redução dos sintomas ansiosos, proporcionando um caminho terapêutico que integra a arte à cura. Vale considerar a continuidade da pesquisa, sugere-se a realização de pesquisas de campo para tornar a musicoterapia algo mais presente diante do combate contra os transtornos de ansiedade.</p>Enysuen Pinheiro MatosNara Lisiane Abreu Oliveira
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2024-09-192024-09-196387105PRECARIZAÇÃO NAS RELAÇÕES E CONDIÇÕES DE TRABALHO E AS OFENSIVAS NOS DIREITOS TRABALHISTAS
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<p>O trabalho contemporâneo vem sendo atravessado por um conjunto de ofensivas regressivas. Essa tendência é parte inseparável do cenário dinâmico do modo de acumulação capitalista que, para garantir sobrevalor utiliza diferentes estratégias para acelerar os níveis de exploração como é exemplo, a flexibilização do labor, tornada viável pelas novas formas de gestão e realização do trabalho, enquanto parte inseparável da reestruturação produtiva e ascensão do ideário neoliberal. São elementos que incidem nos direitos trabalhistas, que no Brasil, somado ao binômio reestruturação/neoliberalismo, tem seu retrocesso aprofundado, sobretudo, a partir da Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/2017). Frente a isso, o presente estudo objetiva apreender e explanar as principais incidências que esse cenário implica no Direito do Trabalho e sobre as precarizações de suas relações e condições. Para capturar as principais dimensões, elegeu-se o método marxiano de análise, a revisão bibliográfica/webgráfica e a Lei da Reforma Trabalhista enquanto formas de aproximações da processualidade de transformações impostas ao trabalho no cenário brasileiro. O resultado do estudo apontou que a flexibilização se impõe como tendência mundial e nacional ditando expressivas subserviências à força de trabalho, reafirmadas nas diversificadas alterações e regressões na legislação trabalhista. Diante disso, conclui-se que, está em curso ofensivas contraditórias ao trabalho enquanto Direito Social, restando à classe trabalhadora organizar-se coletivamente como uma das formas de resistir à superexploração e a <em>sanha</em> capitalista por lucros extraordinários. </p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Trabalho. Precarização. Direitos Trabalhistas.</p>Lígia da Nóbrega Fernandes
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2024-09-292024-09-2963106126UM ESTUDO SOBRE DIREITO AMBIENTAL E ÉTICA
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<p>Este artigo debate alguns princípios de ética ambiental e contestações conceituais no zelo de taxas de desconto<br>clássicas e teorias de ação econômica no contexto da sustentabilidade. Sendo assim, a inconsistência da taxa<br>de desconto em um contexto ambiental é compreendida como uma parte formidável dos argumentos<br>deontológicos e ambientais. Não obstante, o objetivo deste artigo é fornecer uma explicação desta problemática<br>com base em desenvolvimentos teóricos atualizadas em recursos naturais e em determinadas técnicas de<br>cálculo de impacto ambiental de sustentabilidade. Para tanto, sob o prisma da sociologia do direito, as<br>empreitadas da justiça ambiental demudaram ao longo do tempo, entretanto, semelham sempre estar<br>estacionado em grande parte do nível de benevolências éticas e religiosas dos grupos sociais. Desta forma,<br>acena-se a analisar com duas tradições da história das ideias: a tradição teórica da verificação ética e a tradição<br>das ideias ecológicas. De tal modo, é abrolhar se eles se deparam em algum ponto e se essa interseção acarreta<br>determinada promessa suficiente referente ao futuro da humanidade e do seu habitat. Além disso, é<br>indispensável ver como a lei trata da possibilidade de conhecimento na prática de tais promessas, se tiver.</p>Flavia Albuquerque PraiaLaíze Aires Alencar Ferreira
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2024-09-292024-09-2963127146DEPRESSÃO MATERNA NO PUERPÉRIO
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<p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">A Depressão Pós-Parto (DPP) é uma preocupação crescente na saúde materna e infantil. Entender os fatores biopsicossociais que a influenciam e seu impacto na relação mãe-bebê é fundamental. A transição pós-parto é desafiadora, e a DPP pode afetar significativamente bebês e suas mães. Investigações nesse campo são essenciais para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e intervenção e promover um começo saudável na maternidade. Para abordar esse tema, este artigo objetiva investigar os fatores biopsicossociais que contribuem para a DPP e analisar seu impacto na relação mãe-bebê, buscando assim compreender melhor esses fatores que impactam diretamente no bem-estar materno e o desenvolvimento infantil. Diante disso, levanta-se a seguinte pergunta-problema, com o intuito de melhor delinear a pesquisa: “Quais são os fatores biopsicossociais que contribuem para a depressão materna no puerpério e de que maneira essa condição afeta o relacionamento entre mãe e bebê?”. A metodologia deste estudo compreendeu uma pesquisa bibliográfica básica, com a coleta de dados conduzida em bibliotecas e sites selecionados. A natureza da pesquisa foi qualitativa, e o método de abordagem adotado foi o dedutivo, buscando esclarecer o fenômeno investigado a partir de conceitos gerais para os específicos. Conclui-se que o vínculo entre o bebê e a sua mãe é primordial para haver o desenvolvimento emocional e psicológico da criança, sendo influenciado pelos estágios pré-natal, perinatal e pós-natal. A qualidade dessa relação está fortemente ligada à sensibilidade da mãe em atender às necessidades do bebê. A DPP pode impactar negativamente essa interação, prejudicando o ambiente afetivo para a criança e seu desenvolvimento do apego seguro. Portanto, é crucial considerar os aspectos emocionais e psicológicos da mãe para promover intervenções eficazes e um desenvolvimento emocional positivo desde o início da vida da criança.</span></span></span></span></p>Camila Carolina da Costa EloiLuana Comito Muner
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2024-09-292024-09-2963147165SISTEM PRISIONAL E OS EFEITOS PSICOLÓGICOS
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<p>O sistema prisional foi projetado para reabilitar infratores, contudo, vem enfrentando críticas crescentes devido aos seus efeitos psicológicos negativos no que diz respeito aos detentos. Este artigo aborda os principais aspectos deste tema, destacando as condições das unidades penitenciárias, os efeitos na saúde mental dos segregados e as possíveis soluções para os impactos causados. O papel do psicólogo no sistema prisional é de suma importância para que o preso consiga ser reeducado, contudo, na prática, o sistema penitenciário deixa muito a desejar, uma vez que as penitenciárias apresentam um atendimento psicológico escasso, não somente psicológico, mas também deixam a desejar nas questões humanitárias o que acaba por afetar o psicológico dos detentos.</p>FLÁVIO SILVA SOUSAAdriana Timoteo do Vale
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2024-09-292024-09-2963166179