GESTOR HOSPITALAR

ONTEM, HOJE E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO

  • Ronaldo da Silva Cruz Faculdades Cathedral Boa Vista
Palavras-chave: Gestor Hospitalar, Administrador, Serviços de Saúde

Resumo

Dentre as atividades laborais reconhecidas como profissões legítimas na área da saúde, destacamos o Administrador ou Gestor Hospitalar, o qual vem contribuindo juntamente com os demais profissionais da saúde ou não, para a melhoria da qualidade no atendimento e funcionamento de hospitais e serviços de saúde.  Cabe a esse profissional, entre outras atividades que serão abordadas neste texto, promover as condições logísticas e operacionais, gerando os meios necessários para o pleno funcionamento das atividades práticas, que ocorrem diariamente nas instituições de saúde.  Neste artigo, apresentamos, de forma pontual, a trajetória dos serviços de saúde ao longo do tempo, e de como se percebeu a necessidade de se agregar esse profissional ao quadro funcional de um hospital ou serviço de saúde.  Baseado neste contexto, apresentamos um histórico de quem exerceu essa função ONTEM e, quando o Gestor Hospitalar começou a ser reconhecido como membro da equipe, distinto dos demais profissionais da saúde.  As perspectivas para o futuro apontam para uma área do conhecimento altamente promissora, capaz de agregar valor aos serviços de saúde, necessitando de profissionais cada vez mais comprometidos não apenas com os resultados econômicos frutos organização racional, como em harmonia com o bem estar da humanidade.

Referências

1. BARQUIN CM. Direción de hospitales: Sistema de atención médica. México:: Interamericana; 1997.
2. SEIXAS MASM, HT Desafios do Administrador Hospitalar. Revista Gestão e Planejamento. 2004.
3. LISBOA TC. Breve História dos Hospitais: Da Antiguidade à Idade Contemporânea. Revista Notícias Hospitalares. 2002.
4. GRAÇA L. Proto-história da Administração Hospitalar. Disciplina de Sociologia da Saúde / Disciplina de Psicossociologia do Trabalho e das Organizações de Saúde. Universidade Nova de Lisboa: Escola Nacional de Saúde Pública; 2000.
5. ROSEN G. The hospital: historical sociology of a community institution. New York1963.
6. FONTINELE JÚNIOR K. Administração hospitalar. Goiânia2002.
7. IMBERT J. Les hôpitaux en France. Paris: PUF; 1958.
8. FOUCAULT M. História da loucura. São Paulo: Pioneira; 1978.
9. CHERUBIN NA, SANTOS AN. Administração Hospitalar: Fundamentos. São Paulo: Cedas; 1997.
10. MALAGÓN LG O universo do Hospital. In: Malagón-Londonõ, G & Morera, RG & Laverde, G.P. Administração Hospitalar. 2a. ed. Argentina: Editora Médica Panamericana SACF; 2003.
11. BITTAR VNJO. Cultura & Qualidade em hospitais.
12. Portaria MEC nº 1.024, de 11 de maio de 2006, (2006).
13. Hospitais FBH - FBd. Publicações. Indicadores de saúde [Available from: http://institucional.fbh.com.br/2011/06/06/hospitais-no-pais/.
14. C.N.E.S. Cadastro Nacional de Entidades de Saúde. In: DataSUS, editor. Brasília2012.
15. Portaria MS N.º 2.225, de 5 de dezembro de 2002, (2002).
16. SILVA JA. O Administrador Hospitalar nas Organizações Públicas de Saúde Frente às Novas Concepções de Administração. Revista Saber Científico. 2008.
17. DataSUS. Data SUS. In: SUS MdSDdId, editor. 2012.
18. GIL AC. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas; 1991.
19. LAKATOS EM, MARCONI MA. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo2003.
20. PINTO AFCM. Metodologia do trabalho científico: planejamento, estrutura e apresentação de trabalhos acadêmicos, segundo as normas da ABNT. Belo Horizonte: Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais; 2010.
21. JORGE AO. A Gestão Hospitalar sob a Perspectiva da Micropolítica do Trabalho Vivo. Capinas: UNICAMP; 2002.
Publicado
2019-08-30
Como Citar
Cruz, R. (2019). GESTOR HOSPITALAR. Revista Cathedral, 1(1), 1. Recuperado de http://cathedral.ojs.galoa.com.br/index.php/cathedral/article/view/19
Seção
Artigos